AMIGOS DO PEDAL, A NOSSA HISTÓRIA.
A história dos Amigos do Pedal tem início através de um simples passeio de bicicleta que se estendeu por cerca de 38km. Estávamos predestinados a formar um grupo de ciclistas e a partir daí iniciarmos nossa peregrinação sobre duas rodas. Como uma criança que é presenteada com sua primeira bicicleta.
(Foto do Saulo (meu filho) em sua primeira bicicleta, veja a alegria estampada em seu rosto).
(Paulinho em um dos primeiros pedais)
Sendo ou não fruto do acaso, convidei o amigo Lanir para pedalarmos aos sábados a tarde. Animado como sempre, logo veio a me acompanhar, e assim, iniciamos um ciclo de aventuras por caminhos próximos a cidade.
(Lanir curtindo uma de suas cidades preferidas, Rio Preto)
Estava dado então, o pontapé inicial. Eu e Lanir começamos a chamar os amigos mais próximos que poderiam nos acompanhar em nossas aventuras. O próximo amigo foi o nosso professor Sérgio, ótimo ciclista (excelente em subidas com forte inclinação). Depois o Mário, amante de tudo aquilo que se refere a a roça, viu no pedal uma maneira de estar mais próximo ainda daquilo que ele sempre curtiu.
(Nosso amigo Mário)
(Serginho, o homem das montanhas)
Grupo só aumentando! Depois surgiu o cara que mais nos surpreendeu,. Otacílio Canela. Eu particularmente não acreditava que o nosso Canela fosse nos acompanhar. Um dia, eu disse à Cláudia, "este cara tem jeito de Mauricinho, ele não vai nos acompanhar". Quebrei a cara! E como foi bom ter quebrado a cara. Hoje eu e o Otacílio somos os mais fominhas do grupo. Valeu Otacílio, tenho aprendido muitas coisas com você. Nossa amizade se fortalece a cada pedal. Você nos contagia com seu carinho e com sua garra sobre as duas rodas. Logo você que reclamava tanto quando ficávamos para trás! Agora, só te vejo na frente ditando o ritmo da galera.
(Otacílio Canela o "Canelinha de Ouro", apelido recebido pelo nosso biker José Adal)
Por último, e não menos importante, veio integrar o nosso grupo o gigante do ciclismo. Éder Natal, proporcional ao seus quase dois metros de altura, o seu coração. Além de ser um ciclista já consagrado, possui um coração imenso e o gosto por pedalar e curtir os sábados com seus amigos inseparáveis.
(Nosso amigo e incentivador dos pedais Éder Natal)
Enfim, a história não termina aqui. Este foi só o início. Nossas futuras gerações (filhos e amigos ciclistas), com certeza, irão dar continuidade a algo que se iniciou de forma despretensiosa e que, hoje, faz parte ativa do nosso dia a dia. Possuímos boa saúde, nossa convivência familiar melhorou muito e em nossos trabalhos podemos sentir melhor rendimento. Bom, se você ainda não pedala, ainda há tempo. É só nos acompanhar.
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