PEDAL COM O TIME DOS AMIGOS DO PEDAL COMPLETO
Bom poder acordar no sábado, ir
em direção ao local de saída para os
nossos pedais e encontrar o time completo, Lanir, Mário, Serginho, Éder, Purina
e Otacílio. Opa, e eu claro! Eu falei em time completo, não? Nesta manhã de um
sábado radiante, partilhar a companhia destes amigos especiais é um prêmio
valioso. As conversas, as brincadeiras e paradas para as fotos, tornam os
nossos pedais divertidíssimos.
Saímos cedo, mas
o sol já iluminava nossos caminhos. Já de cara fizemos um aquecimento,
subindo a Serra da Glória. Terminada a subida descemos até a estrada que dá
acesso a Sebastião de Lacerda num total de 25 km . De Lacerda até
Juparanã tivemos a companhia do principal rio da região, o poluído, mas ainda
vigoroso Rio Paraíba do Sul, que abastece muitos municípios por onde passa.
Chegando em Juparanã, a famosa estação chama-nos a atenção por sua beleza e ao
mesmo tempo a falta de cuidado por parte de nossa prefeitura com um monumento
que foi de suma importância para a economia e vida social deste distrito
valenciano. De Juparanã a Quirino, parte do trajeto em estrada de terra e outra
por asfalto.
De Quirino até o Pesqueiro Areal, a parte mais esperada, são
aproximadamente 5 km
de subida com forte inclinação. Uma vista maravilhosa, pois subimos por trás da
Serra dos Mascates visualizando as Torres de Televisão de nossa cidade. Este
último trecho do pedal tinha um gostinho especial, pois quando o fizemos, dá
primeira vez, não possuíamos um bom preparo físico e acabamos empurrando nossas
bikes por quase toda subida, só o nosso rei das montanhas (Serginho) fez toda a
subida em cima de sua bike. Hoje não, desta vez foi diferente, em uma subida
com um grau de dificuldade muito alto conseguimos vencê-la vagarosamente em cima
de nossas companheiras inseparáveis das manhãs de sábado. Vencido este
obstáculo, foi só descer em direção ao pesqueiro, onde nos aguardava uma
deliciosa porção de tilápia e lambari e o famoso caldo de jiló. Agora é hora de
esticar as pernas e analisar o pedal com uma boa conversa entre amigos à beira
do lago, bebendo e saboreando a farta porção de peixe. Tudo de bom! Bem, hora
de voltar para casa e contar nossos 60 km de aventura com riqueza
de detalhes àquela que é a minha maior incentivadora (Cláudia) e fechar o
sábado com chave de ouro. É gente, meus sábados são simples assim, FELIZMENTE!
E como falei de simplicidade, o Almir Sater foi muito feliz em sua composição
“Maneira simples”.
Nada é mais real
Que aprender maneira simples de viver
Tudo é tão normal
Se a gente não se cansa nunca de aprender
Sempre olhar como se fosse a primeira vez
Se espantar como criança a perguntar porquês
Vamos flutuar em um balão
Que sobrevoa o amanhecer
Vamos navegar
Entre os navios no horizonte a se perder
Nos lembrar
Que tudo tem sua razão de ser
E afinal eu quero apenas estar com você
Sombras no céu já vem
O anoitecer também com seus milhões de estrelas
Que iluminarão mais uma vez
Com a palidez da sua luz
A imensidão que a gente vê
Que aprender maneira simples de viver
Tudo é tão normal
Se a gente não se cansa nunca de aprender
Sempre olhar como se fosse a primeira vez
Se espantar como criança a perguntar porquês
Vamos flutuar em um balão
Que sobrevoa o amanhecer
Vamos navegar
Entre os navios no horizonte a se perder
Nos lembrar
Que tudo tem sua razão de ser
E afinal eu quero apenas estar com você
Sombras no céu já vem
O anoitecer também com seus milhões de estrelas
Que iluminarão mais uma vez
Com a palidez da sua luz
A imensidão que a gente vê
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